Vovózinhas ao pé da calçada repousam
no vai e vem de suas cadeiras de balanço.
Com um novelo de tricô sob os colos
e um tênue sorriso descançado entre os lábios,
teçem os rostos do passado.
Filhos, maridos, vizinhos...
(têm o dom sublime de abraçar, calorosamente, a Saudade
e a convidar para uma xícara de café no final de tarde)
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