O suor desde cedo acostumado ao sangue
pego naquele arado e faço o que devo, o que posso
Teu feudo, ó senhor, não é só essa terra que mastigo
é teu tesouro, teu cavaleiro, teu arado... sou eu
domingo, 6 de janeiro de 2013
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Não se via a ponta de seus dedos
enquanto eles batiam e requebravam
furiosos e frenéticos nas cordas de aço
banhadas de suor e aplausos
E o som...
eles subiam esfregados nelas
e uma mulher na platéia suspirava
como se aquelas cordas fossem suas pernas
O sax gritava e atravessava com o som
as ruas do bairro pobre mal iluminado
(nada mais poderia ser descrito por palavras
e não cabe a esse autor escrever partituras)
enquanto eles batiam e requebravam
furiosos e frenéticos nas cordas de aço
banhadas de suor e aplausos
E o som...
eles subiam esfregados nelas
e uma mulher na platéia suspirava
como se aquelas cordas fossem suas pernas
O sax gritava e atravessava com o som
as ruas do bairro pobre mal iluminado
(nada mais poderia ser descrito por palavras
e não cabe a esse autor escrever partituras)
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